Nas melhores estimativas 20% da população mundial tiveram ou terão, pelo menos, uma crise de depressão em sua vida, em grau moderado a grave, dos quais 50% dos casos não são diagnosticadas corretamente, 60% não fazem nenhum tipo de tratamento e 75% não recebem o tratamento adequado.

Segundo últimos dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão será em 2020 a segunda doença de maior prevalência no mundo e a primeira até o ano de 2030, ultrapassando o câncer e as cardiopatias.

Estima-se que 15% das mulheres que têm filhos sofrem de depressão nos primeiros seis meses após o parto. Nos EUA entre 1994 e 2003 houve um aumento de 40 vezes na incidência da doença bipolar entre crianças e adolescentes.

Estima-se que o Brasil tenha 17 milhões de pessoas com depressão e que 5% das crianças brasileiras tenham desenvolvido esta patologia. Entre 18 países, dentre eles o Japão, Bélgica, Alemanha, Itália, Colômbia, Índia, China e México, o Brasil apresentou a maior taxa de incidência da MDE (episódio depressivo maior).

A autoestima é a avaliação que uma pessoa faz de si mesma e quando negativa pode desencadear inúmeros transtornos mentais e emocionais, podendo culminar, em última instância, na depressão e no suicídio. De acordo com dados de 2011, cerca de 450 milhões de pessoas no mundo sofriam de algum tipo de transtorno mental e emocional e 340 milhões sofriam de depressão.

Segundo a OMS, cerca de um milhão de pessoas suicidam-se no mundo e outras 10 a 20 milhões tentam colocar um fim em suas vidas todos os anos.

Não podemos acompanhar passivamente a transformação e a destruição das futuras gerações, pelo contrário, precisamos agir para que esta devastação não aconteça. 

O Projeto Sustentabilidade Humana # UP 2030pretende, de forma simples e objetiva envolver as comunidades especializadas e leigas, para que possamos juntos DESCONSTRUIR positivamente os números e as projeções da OMS apresentados acima.